Segundo a definição do Wikipédia, candomblé, culto dos orixás, de origem totêmica e familiar, é uma das religiões afro-brasileiras praticadas principalmente no Brasil, pelo chamado povo do santo, mas também em outros países como Uruguai, Argentina, Venezuela, Colômbia, Panamá e México. Na Europa: Alemanha, Itália, Portugal e Espanha. A religião que tem por base a anima (alma) da Natureza, sendo, portanto chamada de anímica, foi desenvolvida no Brasil com o conhecimento dos sacerdotes africanos que foram escravizados e trazidos da África para o Brasil, juntamente com seus Orixás/ Inquices/ Vodus, sua cultura, e seu idioma, entre 1549 e 1888. Baseado num pedido da professora Silvana Moura, que ministra a matéria Cultura Brasileira e Baiana, houve uma visita a um terreiro de candomblé. O local escolhido foi o Centro de Caridade Caboclo Capangueiro. É um terreiro de estrutura relativamente simples (localizado na laje de uma casa) no Mont Serrat. Ely Macedo foi a responsável que cuidou da chegada, das explicações sobre o que ocorreria durante a sessão, etc. Havia várias imagens espalhadas pelas paredes, Porém, em destaque, a imagem de Xangô, considerado o orixá responsável pelo centro. Ao entrar no salão, onde seria realizado todo processo, é possível se deparar com mulheres, crianças, homens de todas as etnias, cores e idades. É uma cena bonita de se ver. Com tudo preparado, é chegado o momento de começar a cerimônia. Nesse momento as palmas ecoam e então as primeiras entidades surgem. Boiadeiro, Jeremias e Capangueiro. É até gozado o modo como eles falam. Assemelha-se a uma linguagem infantil, mas que, porém, logo é traduzida. Nesse momento eles pegam as oferendas e encostam nas respectivas pessoas que as levaram, como sinal de aceitação.
Em seguida baixou Tupinambá e depois, Oxossi. Houve uma cena com a água da cachoeira e óleo. Não podendo esquecer da presença de orixás como Iansã e Erú.
As cenas são meio chocantes no inicio. Pessoas se tremem, te tocam, te olham e falam com você. Porém, no decorrer da cerimônia, é normal se acostumar.
Todo o processo dura cerca de 7 horas.
Vídeo relacionado:
http://www.youtube.com/watch?v=GDK_QrndM2s
Em seguida baixou Tupinambá e depois, Oxossi. Houve uma cena com a água da cachoeira e óleo. Não podendo esquecer da presença de orixás como Iansã e Erú.
As cenas são meio chocantes no inicio. Pessoas se tremem, te tocam, te olham e falam com você. Porém, no decorrer da cerimônia, é normal se acostumar.
Todo o processo dura cerca de 7 horas.
Vídeo relacionado:
http://www.youtube.com/watch?v=GDK_QrndM2s
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